Criar um Site Grátis Fantástico
DÊ ASAS AOS SEUS DESEJOS...
DÊ ASAS AOS SEUS DESEJOS...


CAPITULO I

O CONFRONTO

 

Quando a oportunidade se faz presente, dê-se um belo presente.

Liana era uma boa jovem, recatada e estudiosa, não era feia, mas muito tímida nada fazia para revelar sua beleza, que segundo ela mesma, não possuía. Também não tinha muitos amigos e era o principal alvo de chacotas dos colegas de faculdade, tanto pelo modo desleixado de se vestir, por sua timidez, quanto por saberem que nunca tinha tido um namorado. As piadas por ser virgem e as brincadeiras chegavam a ser cruéis e Liana agüentava cada vez mais calada e retirada para seu mundo de fantasias quentes e sensuais. Marcus era seu parceiro nessas fantasias. O típico rapaz popular, Liana tinha uma atração tão grande por ele que só de vê-lo sentia sua xoxota toda molhada a boca seca, seus pelos se arrepiavam, quando a cumprimentava ficava tão sem graça por suas fantasias que o rosto ficava todo vermelho e não conseguia responder. Liana era uma boa jovem, porque cansada de tantas humilhações esta disposta a mudar mesmo que para isso tivesse que se tornar má.

Marcus era o típico garoto popular, engraçado, contava piadas como ninguém, exalava uma sensualidade natural, era educado e um dos poucos que não chateavam Lia por ser virgem ou por seu modo de vestir. Estava sempre com alguma garota, gostava de mulheres, mas também tinha seu segredo. Como Liana, Marcus era virgem, mas tinha fantasias com a deliciosa professora Ana. Marcus sabia que se seus amigos soubessem que era virgem seria alvo das piadas maldosas dos amigos e tinha medo de perder a virgindade com alguma daquelas garotas que o viviam rodeando, porque se não fosse bom seria rejeitado por outras garotas e conhecido como ruim de cama ou pior, brocha. Ele deixava que as garotas com as quais saía, lhe batesse uma punheta ou pagassem boquete, mas sempre fazia uma ceninha de moço respeitador para não comer nenhuma delas, isso acabava por deixá-las mais loucas por ele. Mas, Marcus realmente era u m bom e educado rapaz, só que tinha enorme medo do fracasso.

Liana e Marcus tinham o mesmo desejo perder a virgindade, mas sem que seus amigos soubessem, e realizar suas maiores e mais loucas fantasias.

Certo dia, Liana, estava no banheiro da faculdade, após mais uma situação humilhante, escondida dentro do cubículo destinado a materiais de limpeza, quando ouviu duas garotas entrando, rindo elas revistaram os cubículos e ao constatarem não haver ninguém usando os sanitários trancaram a porta. Liana sentiu o sangue congelando nas veias achando que seria alvo de mais humilhações quando começou a ouvir gemidos. Lentamente abaixou-se e olhou por baixo da portinha do cubículo, Mara e Joelma estavam se beijando e acariciando sofregamente. Aquilo era novo para ela, ficou parada como uma estátua assistindo a cena. Joelma enfiando as mãos dentro do decote do vestido de Mara expondo os seios brancos e sugando-os com uma intensidade que Liana sentiu a conhecida sensação quente entre as pernas, os bicos dos seios endureceram tanto que chegava a formigar. Sequer pensava,


apenas sentia a excitação tomar conta dela. As duas colegas envolvidas em carícias selvagens, não podiam imaginar que seu alvo preferido de humilhações acabara de descobrir seu maior segredo. De repente, Joelma selvagemente agarrou Mara e a jogou sobre a bancada do lavatório, arreganhando-lhe as pernas com violência enfiando a cara na xoxóta molhada e nua da outra.

_ Isso... Chupa gostoso sua vadia... Aí... isso, enfia essa língua na minha boceta como se fosse um caralho bem duro...ahhh!  - gemia Mara - isso morde meu grelo.... Ah!...

- Gosta disso, né!... Hum... Sua boceta ta com gosto de chocolate- Dizia Joelma sem tirar a cara da xoxóta da outra..

_ Tá gostoso, heim?

- Hum hum...

-Chupa com força, ah... Porque enfiei um presentinho aí p você comer... -Joelma, com um sorriso safado levantou a cabeça encarando a outra

_ Você fez isso para o Carlos também ou tá testando comigo?

_Rsrsrs... Carlos não gosta de chocolate... Para ele foi uísque... - dizendo isso agarrou os cabelos de Joelma enfiando-lhe novamente a cara na xoxóta.

Liana ficou ali imóvel, excitada vendo a cena e imaginando Marcus tirando um chocolate de sua xoxóta molhada. Enquanto as duas estavam entretidas Liana pensava em como poderia usar aquilo a seu favor.  Estava cansada de ser alvo de humilhações e chacotas, estava cansada de ser boazinha queria que as coisas mudassem e seria através daquelas duas que conseguiria melhorar sua situação. Quando determinou isso se sentiu confiante, porque agora tinha uma moeda de barganha. Vendo-as cansadas e suadas saiu de seu esconderijo silenciosamente e ficou observando-as, fez um barulho com a garganta para fazer-se notada sobressaltando as amantes que a olhavam em estado de choque com seus olhos arregalados.

-O que está fazendo aqui virgem de quatro olhos? – disse Joelma com olhar de desdém- veio olhar é? Essa é sua tara?

-Essa vaca vai contar para todo mundo- sussurrava Mara – ela vai acabar com a gente

-Eu vi tudo e...

-Gostou não foi? você queria estar no lugar de uma de nós duas, virgenzinha? - disse Mara medindo-a de cima a baixo, enquanto esfregando o próprio mamilo.

-Não... Não... Não é bem isso... Na verdade... Quero fazer uma coisa....

-Ah, então a vadiazinha quer um pouco também... Nós podemos fazer isso não, Mara?  a virgenzinha quer ser comida - disse Joelma levantando as pernas abertas de Mara e lambendo a xoxóta ainda úmida sem tirar os olhos de Liana.

-Não nego que... Fiquei excitada... Nunca tinha visto isso antes, mas... - avançando sobre ela Joelma e encurralou na parede e enfiou a mão alisando sua xoxóta molhada, Liana pega de surpresa ficou sem reação enquanto Mara também se aproximou e enfiou a cara entre as suas pernas.

-É isso que quer virgenzinha... Entrar para nosso clubinho secreto?-sussurrou Joelma lambendo o pescoço Liana.

-Na... Na... Não- gaguejava enquanto Mara lambia sua xoxóta por sobre a calcinha, fazendo com que sentisse as pernas bambas- por favor, parem.... Disse num fio de voz

-Acho que não virgenzinha, há muito tempo não pego uma virgem, mesmo uma feiosa como você- sussurrava Joelma maldosa. Liana então conseguindo livrar-se e correndo para o outro lado do banheiro as encarou.

-Não, não é isso que eu quero. Quero que... Que me ajudem.

-Nunca – disse Joelma- não temos porque ajudar você virgenzinha

-Se me ajudarem, não conto para ninguém o que vi aqui, se não me ajudarem conto para o reitor e digo que tentaram me estuprar- disse Liana.

-Sua vadiazinha chantagista - Joelma falava entre os dentes-eu vou acabar com você...

-Estou oferecendo um acordo razoável, ninguém sai perdendo, seu segredo fica guardado comigo e eu consigo o que quero.

-Não vamos ser sua amiga, você é uma brega, uma pobretona sem graça, não vou ser vista andando com você.

- Jô espere.... O que você quer garota?

- Sou feia e sem graça e...

- Isso é óbvio, porque você não morre e nasce de novo?  Quem sabe assim melhora pelo menos a sua cara, e as roupinhas meu bem nem se fala rsrsrsrs - Mara atacava.

Liana as encarou mantendo-se firme no seu propósito

- Você me deu uma ótima idéia, não era isso a princípio que eu queria, mas ta aí quero um novo visual bancado por vocês duas.

- O quê... Sua piranhazinha - falava Joelma com ódio nos olhos.

- Pense nisso como uma indenização por toda humilhação que me fizeram passar até hoje, vocês não só me ridicularizaram como incitaram e incitam outros a fazê-lo. Pensem bem, é um pequeno preço a pagar pelo meu silêncio. Já se imaginaram no meu lugar, porque é isso o que vai acontecer quando eu contar para todo mundo... Serão ridicularizadas excluídas de seus grupinhos com o diferencial de uma ficha na polícia. O que será que seus pais ricos e seus amiguinhos esnobes vão pensar, será que visitarão vocês na cadeia? E o escândalo nem se fala.....

Joelma e Mara se entreolharam e soltando um longo suspiro de resignação apenas concordaram com a cabeça.

- Pois bem... Quanto quer, eu faço um cheque- disse Mara

- Nada de cheque. Dinheiro... Quero em dinheiro. Vejamos um guarda roupa completo, incluindo lingeries, meias, maquiagem, algumas jóias, corte num salão chique, tratamento de pele, manicure, sapatos.... Quanto você acha que dá isso?Vocês se vestem bem quero ser assim também. Espere... - voltou ao cubículo e pegando sua mochila retirou a carteira anotou o número da conta e entrou a elas. – essa é a minha conta, quero que depositem nela, mas lembrem-se tem que ser o valor para uma nova mulher, mais o do taxi. Não me decepcionem meninas senão... - disse abrindo a porta. Mais uma coisa... Podem continuar me ofendendo se quiserem tudo bem... Desde que eu consiga o que quero - e saiu com um sorriso de vitória nos lábios.

Tudo aquilo deixou Liana muito excitada e decidiu pela primeira vez não entrar na aula, precisava pensar no próximo passo. Estava tão distraída e acabou se chocando com um retardatário indo parar no chão.  Ficou fora do ar por alguns segundos, ouvia um pedido de desculpas de uma voz preocupada, enquanto sentia um peso quente sobre seu corpo. Quando ergueu um pouco os olhos constatou o que seus ouvidos e seu corpo reconheciam. Marcus estava com o corpo colado ao seu, ela podia sentir sua ereção, aquilo era bom... Ele a apalpava num rápido exame para saber a tinha ferido, a coxa dele estava entre as suas, todos os pelos do seu corpo se arrepiaram, sentia um cheiro bom que não sabia explicar, e aquela umidade quente voltou a sua xoxóta. Quando encarou aqueles olhos preocupados sentiu-se importante, mas logo seu rosto se tingiu de vermelho e ela não soube o que fazer então começou a se debater tentando se levantar, o que serviu apenas para roçar seu corpo ainda mais o dele.

- Liana, me desculpe, eu vim correndo e acabei trombando com você. - disse Marcus – você tá bem?

- Quero me levantar - disse num fio de voz -por favor.

- Claro, olha me desculpe de verdade foi sem querer. Se machucou? Quer que te leve á enfermaria?

- Não, não, tudo bem. Pode se levantar, para eu me levantar também?

-Ah, claro- Marcus se levantou e estendeu a mão ajudando-a a se levantar também- você não deveria estar na aula?

- É... Mas é que... - disse balbuciando

- São as garotas de novo né? Olha sei que deve ser duro ficar agüentando essas coisas, mas não deixa isso te afetar.  Elas só continuam fazendo porque sabem que te deixa mal.

- É você tem razão, mas decidi que agora vai ser diferente- disse olhando dentro dos olhos dele.

- Nossa...

-O que, tem alguma coisa errada?- disse passando a mão no rosto.

- Não, é que você tem olhos azuis escuros, nuca tinha percebido como são lindos. Mas você nunca olha nos olhos das pessoas, está sempre de cabeça baixa... Desculpe, não deveria ter falado isso.

- Não tudo bem, você tem razão nunca encaro as pessoas de frente, é o costume- ele me percebeu, acha meus olhos bonitos pensava ela animada.

 - Olha vá prá casa, relaxe, espaireça- olhou para o relógio e fez um esgar com a boca- que saber eu não vou ficar também, já perdi mais da metade da aula mesmo. Vem te levo para casa.

-Não precisa- se ficar sozinha vou querer dar pra ele, e ele vai me rejeitar, vai ser um vexame.

-É o mínimo que eu posso fazer já que te atropelei. Já ouvi falar de todo tipo de atropelamento, de carro, de moto, de caminhão, mas é a primeira vez que vejo atropelamento de gente rsrsrs.

- Tudo bem, não foi nada demais. Não quero te atrapalhar e se seus amigos o virem comigo vão pegar no seu pé e isso não vai ser legal para você. Tchau.

 - Espera, você tá com medo de mim Liana?eu não mordo - não, tô com medo de mim, mas adoraria que você me mordesse inteirinha, dizia Liana para si mesma.

- Sério, não precisa me levar, não quero ir para casa agora acho que vou dar uma volta.

- Tudo bem, vou com você, minha agenda tá livre agora, rsrsrsrs.

-Você tem certeza que quer ir comigo? Alguém pode te ver....

-Desencana Liana, vamos. Onde estava pensando em ir?

- Não sei talvez ao shopping...

- OK, vamos nessa.

CAPITULO II

SONHAR ACORDADO

 

Liana se sentia nas nuvens, o cara dos seus sonhos estava
ali, com ela. Ao se aproximarem do carro ele abriu a porta para ela, sentia
vontade de chorar ninguém tinha sido tão gentil com ela antes, nem mesmo os
tios com que morava desde a morte dos pais.
Liana sentia-se inebriada com o cheiro de Marcus, olhava
aquelas mãos grandes pousadas relaxadamente sobre o volante, e seu olhar desceu
até a cintura e foi descendo até encontrar um ponto volumoso, seu olhar voltou
a subir e encontrou um peito que subia e descia lentamente sob a camiseta justa.
Continuando a exploração encontrou a curva do pescoço onde gostaria de
descansar a cabeça, depois os lábios finos da boca entreaberta, o nariz reto e
forte então encontrou os olhos que se viraram para ela e a encaram. Ele a
despia com os olhos brilhantes de tesão, colocou a mão em sua coxa e deu um
leve aperto.
- Você quer... - aquilo era música para os ouvidos não
conseguia sequer respirar e num fio de voz respondeu simplesmente:
- Quero.
Ele virou o volante de uma vez saindo da estrada e entrando
no bosque escuro. Quando o carro parou, ele se virou para ela a encarou em
silêncio por alguns instantes, acendeu a luz do interior do veículo.
- Você é mesmo virgem Liana? –disse num sussurro 
-Sou- respondeu no mesmo tom
- Você cofia em mim?- ela apenas concordou balançando a
cabeça
Pousou o indicador sobre os lábios dela depois de
acariciá-los com o polegar.
 -Não diga nada
querida, apenas movimente a cabeça. 
Quero que esse momento seja inesquecível para você e para mim, tudo bem?-
Liana apenas consentiu com a cabeça, a excitação
- Você poderia apagar a luz... Por favor- e sorriu
timidamente 
- Shiiiii... Ele libertou-a do sinto de segurança, desligou
a luz e ascendeu o farol saiu e deu a volta abrindo a porta para ela
estendeu-lhe a mão com um leve sorriso no rosto, seus olhos nos dela.
Liana lentamente estendeu a pequena mão delicada e pousou-a
sobre a dele. Marcus a levou para frente do veículo e tirou a camiseta.
Encostando seu corpo no dela, aproximou lentamente a boca até a dela e com um
toque muito delicado passou a língua sobre seus lábios e tocou-lhe o bico dos
seios por sobre a blusa larga fazendo-a gemer.
- Liana... Liana...
- Hum...
- Já chegamos você cochilou aí? – disse Marcus sorrindo para
ela.
-Oh! Desculpe que vergonha – disse com o rosto e chamas,
abrindo a porta e saindo rapidamente para esconder sua excitação. Marcus, ria
divertido da timidez da nova amiga.
Caminhavam pelo shopping cheio, Marcus contando piadas
fazendo-rir...(continua)




Rating: 1.6/5 (14 votos)




ONLINE
1





Partilhe esta Página